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Programa “Adote um quarto”: mais uma forma de apoiar o Hospital da Criança de Maringá
Por Administrador
Publicado em 06/11/2025 07:45
Notícias de Maringá

Empresas, organizações e pessoas físicas que querem apoiar o Hospital da Criança de Maringá (HCM) podem ajudar por meio do programa “Adote um quarto”. Ontem (5), a iniciativa teve sua primeira adesão: o Núcleo de Contadores de Maringá, entidade que reúne 25 escritórios de contabilidade, adotou um quarto e contribuirá mensalmente para apoiar o HCM.

O projeto tem como objetivo garantir a sustentabilidade do hospital, que tem capacidade para 188 leitos e uma estrutura voltada ao atendimento de crianças e adolescentes de todo o Paraná. A diretora-geral do Hospital, Juliana Motta, destacou a importância da ação para a continuidade da assistência aos pacientes. 

“Cada quarto adotado representa não apenas um apoio financeiro, mas um gesto de compromisso com a vida e com o futuro das nossas crianças. O envolvimento da sociedade civil organizada é fundamental para que possamos seguir oferecendo um cuidado humanizado e de excelência”, afirmou.

Para a coordenadora de captação de recursos do HCM, Ester Maria de Oliveira, o projeto é de suma importância para manutenção dos leitos e atendimentos realizados. "Ter o apoio das empresas nesse projeto, por meio da ajuda mensal, nos dá mais agilidade para realizar as manutenções e manter as unidades sempre bem equipadas para continuar atendendo crianças e, mais importante, salvando vidas", destaca. 

Interessados em apoiar o HCM, por meio do programa, podem entrar em contato com o setor de captação de recursos da unidade nos telefones: (44) 99156-9499 ou pelo e-mail: projetos.hcm@labcmi.org.br. 

Inaugurado em 16 de setembro de 2024, o HCM atende pelo SUS (60%) e por meio de saúde suplementar (40%). O hospital tem investido em ações, projetos, eventos e iniciativas para arrecadar recursos, como o Jantar do Bem, realizado em setembro. 

Em mais de 12 meses de funcionamento, o balanço do HCM aponta para mais de 40 mil atendimentos realizados, incluindo mais 8 mil exames de imagem, 12,3 mil consultas ambulatoriais, 11 mil exames laboratoriais, 1,8 mil cirurgias e 3 mil internações.

(Assessoria)

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